segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Uma das coisas que mais sinto falta certamente é do Inglês.
Sinto falta do compromisso certo todas as terças e quintas.
Sinto falta daquela sensação gostosa que sentia ao praticá-lo.
Eu realmente nao sei o que faço ainda aqui no Brasil.
Sei que é falta de patriotismo e etc
Mas não suporto esse calor horrível,
não suporto essas musicas típicas como pagode, samba, sertanejo...
nossa língua então nem falo nada
sou uma negação com todas essas regras chatas de concordância
acentuação
e diabo a quatro.
Amo o som da fala Canadense
O sotaque britânico
as gírias Novayorquinas
quero sair logo daqui,
passar o Natal no meio da neve,
respirar a cultura diferente de lá...

sábado, 29 de janeiro de 2011

Morto até o anoitecer - Charlaine Harris

"- Essa aí - ele disse pondo o dedo sobre a fotografia de Dawn - ela queria morrer.
- Como é que você sabe?
- Todo mundo que vem aqui quer morrer, de uma maneira ou de outra - ele disse de maneira tão displicente que pude notar que ele encarava isso como uma coisa natural.
- É isso que nós somos. A morte."

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

death.


Era uma vez em um reino encantado, uma garotinha que encontrou seu primeiro amor. Seu príncipe não apareceu montado em um cavalo branco com rosas, e seu amor não era proibido por uma antiga rixa entre as duas famílias.
Eles se cruzavam todas as manhãs, mas não se conheciam, nem mesmo notavam um ao outro. É incrível como essas coisas acontecem quando e onde você menos espera, não é verdade?
Um belo dia, Príncipe lhe manda uma carta pedindo humildemente ajuda de Garotinha para conquistar sua Irmã. Na carta ele dizia que as via todos os dias e tinha se apaixonado por Irmã. Garotinha não se lembrava dele, mas resolveu ajudar. Afinal, quem nunca deu ou quis dar uma de cupido?
Com o passar do tempo, depois de muitas cartas trocadas, Príncipe e Garotinha descobriram muitas coisas em comum, principalmente em seus gostos musicais. Um dia, Príncipe resolve abrir seu coração e Irmã o rejeita. Mal pela rejeição, com o coração dilacerado, Príncipe procura consolo com Garotinha e obtém toda atenção possível.
Depois de muito discutirem as possíveis causas da rejeição de Irmã, em uma bela manhã ensolarada, Garotinha acorda em um salto e diz: “Eu gosto dele.”. Movida pela emoção da descoberta ela escreve uma singela carta com algumas palavrinhas meladas e uma música romântica e envia para Príncipe.
Ele não a rejeita como o rejeitaram.
Eles vivem um lindo Felizes Para Sempre, por um tempo demasiado curto. Garotinha surta ao ouvir algumas pessoas e conclui que Príncipe tem vergonha de mostrar ela como sua Amada em público. Eles terminam.
Garotinha fica arrasada.
Príncipe talvez tenha ficado também.
Após seu surto ter terminado, Garotinha procura Príncipe e diz que foi tudo um erro. Diz que não consegue viver sem ele, que ele a faz feliz mesmo se não quiser mostrar ela à seus amigos da Corte. Ela aprende o verdadeiro significado de amor.
Mas, Príncipe não a quer de volta. Ele reconhece que tem vergonha por ela ser uma plebéia e que não irá fazê-la feliz.
Garotinha não desiste, tenta reconquista-lo por um tempo, e depois adoece. Fica fraca, não sai de casa, não fala com ninguém. Sua condição psicológica só agrava seu quadro clínico.
Um dia, quando ela se sentia mais forte, resolveu sair para passear um pouco. Ela encontra Príncipe. Ele a vê meio caída, pergunta se ela está bem e ela fala que está doente. Ele não tem reação. Fala que o fato de estar doente, só acentua mais sua decisão de ficar longe dela. Admite que as palavras carinhosas e as vezes que tinha brigado com ela por ciúmes, não passavam de uma encenação. Ele havia ficado com ela por pena.
Garotinha preferia ter ganhado uma espada pelas costas do que ouvir ele falando isso. Príncipe, o homem que a fez aprender o significado da palavra amor, não se importava se ela vivia ou morria. Não se importava se estava bem ou mal.
Mas como vaso ruim não quebra fácil, ela se recuperou da doença e pôs-se a viver sua vida, de volta ao “normal”. O mais difícil era ter que encarar Príncipe todos os dias, e se lembrar de tudo o que aconteceu.
Assumiu seu papel em toda essa encenação e adotou um novo nome: Death. Porque a morte lhe seria mais agradável do que o que ela passava.
            Por um tempo, ela só conseguia se lembrar do final. De como tudo terminou, as ofensas trocadas, corações partidos, almas despedaçadas. Ela se perguntava: “E onde ficaram as lembranças boas? Onde ficaram todos aqueles sentimentos vividos e sentidos pelos dois?” Por ela, ao menos.
            Ela aprendeu o que significava amor.
            E não queria mais senti-lo.
            Não valia a pena todo aquele sofrimento, se nem as partes boas ela não conseguiria lembrar depois.
            Garotinha fez coisas estúpidas em seguida. Coisas que ela se arrependeu por um tempo. Coisas que culpou Príncipe por ter feito. Coisas que renderão boas histórias de lições da vida para seus filho e netos.
            Ela se arrependeu por um tempo.
            Martirizou-se por outro.
            Não conseguia encontrar a felicidade em nenhum lugar.

            Hoje ela não se arrepende de nada que fez. De nada que aconteceu.
            Hoje, depois que tudo ficou mais claro, ela queria saber a outra parte da história. Queria saber da versão de Príncipe.
            Mas ela sabe que isso não vai acontecer.
            Essa história está no passado. E é lá que ela deve ficar.
            Hoje todos os personagens vivem um novo Conto de Fadas.
            Se lembrando ou não do passado.
            Do que aconteceu ou não nessa história.
            Sendo orgulhosos de mais para cumprimentar um ao outro.
            Ou cuidadosos.
            Medrosos.

            Tudo serviu de exemplo pra ela.
            Afinal, como saber que um corte de papel dói se não se cortar com ele?

            Não foi culpa de Príncipe.
            Não foi culpa de Irmã.
            Não foi culpa das pessoas que falaram com ela.
            Nem das pessoas que falaram dela.
Não foi culpa do destino.
            Se existe um grande culpado nessa história, é Garotinha. Ela que começou tudo, ela que seria a culpada.
           
            E assim termina o Conto de Fadas.
            Ao menos é como termina o de Garotinha.

            E hoje? Hoje ela aprendeu a controlar o que sente.
            Ao menos controlar o que ela quer que os outros saibam o que ela sente.
            Hoje ela consegue se lembrar das partes boas. Dos sentimentos vividos. Dos toques, carícias e cheiros.
            Hoje ela sorri bobamente quando lembra do que viveu.
            Hoje ela começou uma nova história. Cuidando para não cometer os mesmos erros.
            E sem príncipes, sapos ou vampiros porpurinados.
            Ao menos até agora.

            

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Only Girl (In The World)

I want you to love me
Like I'm a hot ride
Keep thinkin' of me
Doin' what you like
So boy forget about the world
Cuz it's gon' be me and you tonight
I wanna make your bed for ya
Then imma make you swallow your pride

Want you to make me feel
Like I'm the only girl in the world
Like I'm the only one that you'll ever love
Like I'm the only one who knows your heart
Only girl in the world...
Like I'm the only one that's in command
Cuz I'm the only one who understands
How to make you feel like a man

Rihana

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Horas a fio

Aquela insonia de cada dia...
Aquele momento em que voce precisa desesperadamente que seu cerebro pare de pensar...
Aquele momento em que voce deita em sua cama, talvez o unico lugar em que se sinta realmente confortavel, e sua tortura começa.
Os acontecimentos do dia começam a passar como se foçem um filme na sua frente,
Seus olhos se fecham de cansaço mas seus medos ressurgem;
Voce começa a pensar os E Ses e quando se da conta esta boiando no silencio da madrugada, sosinha.
E o que antes te acalmava, agora te assusta, porque voce sabe que esta acordada, com se corpo suplicando socego e sua mente girango as engrenagens cada vez mais forçadamente;
Ate que uma hora, tao esperado momento, ela sucumbe ao cansaço de seu corpo.


Tempo até de mais

Enquanto pessoas aspiram por tempo para por as idéias em ordem, eu preciso me ocupar ao máximo para não pensar.
Pensar me cansa.
Me deprime.
Me faz ver coisas que não queria, sentir o que não deveria, fazer o que fazia.
Preciso sair dessa Masturbação Mental.
Preciso de algo para fazer, me ocupar, distrair...
Matar essa vontade que me queima por dentro.
Odeio me sentir vulnerável.
Não posso.
Não devo.
Não quero.
Pessoas brincam com a vulnerabilidade de outras... eu já brinquei.
Só que cansa;
Cansa ser frágil;
Cansa pessoas sempre pisando sobre você;
Cansa engolir palavras;
Guardar mágoas;
Não deixar as lágrimas escorrerem.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Sentido

Quem disse que é preciso fazer sentido para ser compreendido?
Quem estipulou linhas que delimitam o bem e o mal?
O correto e o errado?
O bom e o ruim?
Quem disse que é preciso saber escrever pra se expressar?
Ler para compreender?
Sonhar para viver?
Viver para sonhar?
Quem disse que um poeta sabe o que faz?
Quem diz que o poeta é um poeta?
Quem diz que um louco é louco?
Por que justificativas nos satisfazem?
Por que não me sinto satisfeita com a obviedade?

In-Sanidade

Gosto de livros, músicas, filmes...
Gosto de corujas, travesseiros, aulas;
Tento desesperadamente fotografar sentimentos,
mas só consigo imagens vazias para outras pessoas.
Definho no tédio à procura de algo para me reanimar;
tento sair, mas acabo me prendendo cada vez mais...
Onde? Nem eu sei.
Em algum lugar entre psicose e sanidade, talvez.
Talvez seja insana o suficiente para afastar os que me rodeiam, os que ousam falar que sou alguem especial;
mas continuo sendo sã o necessário para nao me trancarem em um quarto escuro.
Quem sabe Branco?
Vermelho Sangue;
Azul Celeste;
Verde Musgo...
Que cor é sua mente? Que cor te transmite felicidade? Esperança? Loucura?
Que cor te excita? Que cor te salva? Que cor é o mundo? 
Seu mundo.
Meu mundo.
Cada pessoa com seu mundo, suas cores, suas aspirações, sonhos, desejos mais profundos e secretos.
Insanidade.
Todos temos.
Não sabemos.
Ou simplesmente relutamos em admitir.


vazio

Sabe aquele momento em que  você não consegue se decidir se revela seus pensamentos ou mantem pra si mesma?
Sou cheia deles, e isso me irrita.
Queria ser mais cabeça leve, queria simplesmente dizer "Foda-se" e deixar pra lá.
Mas não consigo. Me preocupo de mais, penso de mais, sinto de mais...
E confio de menos.
É dificil confiar em alguem. 
Principalmente depois de ter tido o voto de confiança jogado ao vento tantas e tantas vezes, como uma folha seca, que nao serve para mais nada.
Geralmente tomo decisões por mim própria, nao peço conselhos ou opiniões para outras pessoas. Mas eu queria poder contar com alguem. Alguem que eu pudesse ligar as três da madrugada chuvosa pedindo abrigo, pedindo colo. Alguem com quem pudesse chorar em paz, sem ser julgada... alguem que me desse bronca quando faço algo impulsivo, alguem que me defenda assim como ja defendi tantos outros.
Alguem que me ligue a qualquer hora só pra dizer que sentiu saudades, que precisava falar com alguem sem motivos aparentes, só por ouvir e se sentir ouvido.
Não preciso de um homem que me ame, não preciso que alguem sinta atração por mim... Só queria alguem pra preencher esse vazio que cresce em mim mesmo estando junto de pessoas.


Título

o título do blog foi inspirado na musica Longview, do Green Day
essa música simplesmente explica o motivo de e ter criado o blog.


"Sento por aí e assisto TV, mas nada está passandoTroco os canais por uma hora ou duasEntrelaço meus polegares só por um poucoEstou cansado dessa mesma velha merdaEm uma casa com portas destrancadas e eu sou um merda de um preguiçoso"


 provavelmente esse blog nao durará muito tempo
provavelmente usarei até começarem as aulas, trabalhos, correrias e afins
mas por hora basta
preciso falar com alguem
antes que pire
mesmo que esse alguem
nao seja real 






dani_death

the first one

sometimes we just need get off everything that hurts.
sometimes words dont explain feelings
but sometimes they do.
i just trying dont freak out